There is a pleasure in the pathless woods,
There is a rapture on the lonely shore,
There is society, where none intrudes,
By the deep sea, and music in its roar:
I love not man the less, but Nature more,
From these our interviews, in which I steal
From all I may be, or have been before,
To mingle with the Universe, and feel
What I can ne’er express, yet cannot all conceal.
L. Byron
Mais do que me jogar de cabeça. É não ter medo de fazê-lo, de errar, de enfrentar todas as desilusões que possam ocorrer. Começa assim, pequenas doses de paixão, suor, palavras que aceleram as batidas no peito. A imaginação viaja por todos os mundos e mesmo assim você não acredita que isso está acontecendo com você. Não nesse instante, quando tudo parecia tão paralelo, tão distante e tão...sem graça. Nem do mais alto precipício, nem da mais alta ponte eu conseguiria sentir tal emoção. Sou exagerada, confesso. Intensidade deveria ser meu nome do meio e sem noção o sobrenome. Mas a teimosia me pega fazendo cócegas para que eu insista em insistir. Aquela velha história da romântica incorrigível dá as caras novamente[...]
O importante não é o quanto eu arrisque e erre, e sim o quanto de aprendizado eu consigo tirar disso. E o veredicto final é sempre o mesmo: nunca aprenderei nada; nem com as paixões, muito menos com o amor.
O importante não é o quanto eu arrisque e erre, e sim o quanto de aprendizado eu consigo tirar disso. E o veredicto final é sempre o mesmo: nunca aprenderei nada; nem com as paixões, muito menos com o amor.