Era só um ponto de ônibus. Era um lar, um abrigo, um refúgio. Poderia ser um coqueiro, uma palafita, um casebre qualquer, mas era o ponto de ônibus. Poderia ser eu ou você debaixo dele. Mas por algum motivo que eu não compreendo bem, por alguma razão que vai além da minha capacidade de raciocínio, era Fabiana e sua filha, Mirian.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
O ponto de ônibus...
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
zzZz
Não tem jeito, quando ela te alcança, é fatal. É um vira de cá, vira de lá e pronto: todas suas ideias, pensamentos e esperanças do dia seguinte parecem tão estúpidos que talvez você até desista de tudo. Um copo de água, talvez uma dose bem forte de alguma bebida muito ruim, ou para os mais ousados, café.
02:23
E por que é tão difícil verbalizar certas inseguranças e incertezas tão claramente expostas na mente e emaranhadas na alma ?
02:25
E nada...parece mesmo uma eternidade de tempo aqui nesse colchão.
Sozinho o relógio é ainda mais ingrato.
02:26
Insônia...pra quê?
Hora de encarar o cobertor,
ou quem sabe um programa na televisão de mau gosto...
02:23
E por que é tão difícil verbalizar certas inseguranças e incertezas tão claramente expostas na mente e emaranhadas na alma ?
02:25
E nada...parece mesmo uma eternidade de tempo aqui nesse colchão.
Sozinho o relógio é ainda mais ingrato.
02:26
Insônia...pra quê?
Hora de encarar o cobertor,
ou quem sabe um programa na televisão de mau gosto...
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