quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Pois é, não deu...

...deixa assim como está, sereno.
Cabeça pulsando, borboletas esmagadas no estômago e um infinito de sensações que não cabem em si. Por quê? Porque é assim e pronto, aceite. Aceitar, talvez uma das coisas que eu mais fiz nesses últimos tempos, aprender a abaixar a cabeça nunca foi um dom mas até que soube disfarçar bem. A gente fica até sem forças pra chorar. Que pranto, que nada! 'Quero dançar com outro par, pra variar, amor.'
Estranho e confuso. Mas ninguém disse que seria fácil(...)
Mais do que nunca, quero que me desliguem da tomada.

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