É aterrorizante como mecanizamos sentimentos, afetos, laços interpessoais, a natureza externa e a nossa própria também. O nascimento tanto pode ser visto da maneira mais terrível - como mais uma vida caminhando para o fim e nesse ínterim, inúmeras frustrações e angústias - quanto da mais encantadora e extasiante possível. Diante de ambas perspectivas, a mulher representa toda essa força mediadora 'bebê-mundo externo' e muitas vezes não percebe isso devido à própria sombra que a tecnologia produz. Induzem hormônios, injeções, uniformes, ambientes, rituais dispensáveis que desequilibram este momento tão íntimo.
Esse documentário mostra como é possível uma total entrega da mulher no momento do nascimento e o papel imprescindível do seu parceiro e outras pessoas de sua confiança e estima. Mostra a possibilidade de desmecanizar e assumir de cabeça erguida nosso corpo como fonte de prazer e amor.
Palavras não explicariam:
http://laranjapsicodelicafilmes.blogspot.com.br/2012/04/parto-orgasmico-2008.html
"Não existem muitas oportunidades na vida em que você pode dizer ao mundo que você se orgulha de si mesma."
Até então.
Muito massa! Curti!
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