Existia alguma coisa naquele rapaz, alguma coisa que paralisava-a e ao mesmo tempo, irritava. Talvez fosse aquela falsa sensação de liberdade que ele transmitia, talvez fosse o sorriso, a espontaneidade ou o modo como ele adentrava uma roda de bar e despertava olhares.
Ela não tinha aquilo, contida, discreta, como uma mulher deve ser. E talvez fosse isso que o encantou, a simplicidade, aquele jeito de nunca-querer-chamar-atenção e como ela parecia bem vivendo dessa maneira.
Alguns quilômetros, outras centenas de cartas e empecilhos, alguns anos...
Quanto tempo é preciso para aceitar o amor de outra pessoa? O quanto de força temos que criar para superar tantas barreiras? Não tenho certeza se vocês possuem essas respostas, mas, certamente estão bem perto disto.
Vinte e cinco anos passaram como um estalo de dedos. Não foi nada fácil - e continua não sendo -, mas quem começou a espalhar por aí que o amor era simples?
Obrigada por criar criar dentro de mim uma vontade de ser melhor e lutar para fazer a vida de alguém muito melhor. Espero construir uma história estruturada cheia de carinho como vocês.
Amo demais!
'Pergunte pro seu Orixá,
o amor só é bom se doer!'
'Pergunte pro seu Orixá,
o amor só é bom se doer!'
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